Mudar o mundo não é fácil. Mas todos podemos fazê-lo.O escritor russo Leão Tolstoi dizia que a História não era escrita pelos grandes homens. Resultava do efeito combinado dos muitos pequenos atos quotidianos de indivíduos comuns: Um número infinitamente grande de ações infinitamente pequenas. Como Mudar o Mundo vem provar quão certo estava o escritor russo. Numa viagem breve pela História, o investigador John-Paul Flintoff revela-nos até que ponto os pequenos gestos podem ser transformadores. A nossa suposta pequenez não é desculpa, nem pode servir de desculpa, para nada fazermos. Devemos começar por nos focarmos, tal como fizeram Martin Luther King ou Mahatma Gandhi, numa questão essencial: o que queremos mudar? Quando soubermos a resposta, devemos agir, mas tendo sempre presente que, se estamos realmente empenhados em mudar o mundo, temos de ter prazer naquilo que fazemos (e pôr os outros em primeiro lugar). Não é fácil, mas é bem mais fácil do que parece. E as recompensas, como prova a ciência, não são poucas, porque mudar o mundo sabe melhor do que procurar satisfazer interesses exclusivamente egoístas.John-Paul Flintoff é jornalista, escritor e comunicador. Formou-se como repórter de investigação, trabalhou vários anos para o Financial Times, depois para o Sunday Times e escreveu para muitos outros jornais e revistas de todo o mundo. O seu trabalho mereceu vários prémios e influenciou diretamente algumas mudanças na política do governo britânico. Para mais informações, consulte www.flintoff.org.
Mudar o mundo não é fácil. Mas todos podemos fazê-lo.O escritor russo Leão Tolstoi dizia que a História não era escrita pelos grandes homens. Resultava do efeito combinado dos muitos pequenos atos quotidianos de indivíduos comuns: Um número infinitamente grande de ações infinitamente pequenas. Como Mudar o Mundo vem provar quão certo estava o escritor russo. Numa viagem breve pela História, o investigador John-Paul Flintoff revela-nos até que ponto os pequenos gestos podem ser transformadores. A nossa suposta pequenez não é desculpa, nem pode servir de desculpa, para nada fazermos. Devemos começar por nos focarmos, tal como fizeram Martin Luther King ou Mahatma Gandhi, numa questão essencial: o que queremos mudar? Quando soubermos a resposta, devemos agir, mas tendo sempre presente que, se estamos realmente empenhados em mudar o mundo, temos de ter prazer naquilo que fazemos (e pôr os outros em primeiro lugar). Não é fácil, mas é bem mais fácil do que parece. E as recompensas, como prova a ciência, não são poucas, porque mudar o mundo sabe melhor do que procurar satisfazer interesses exclusivamente egoístas.John-Paul Flintoff é jornalista, escritor e comunicador. Formou-se como repórter de investigação, trabalhou vários anos para o Financial Times, depois para o Sunday Times e escreveu para muitos outros jornais e revistas de todo o mundo. O seu trabalho mereceu vários prémios e influenciou diretamente algumas mudanças na política do governo britânico. Para mais informações, consulte www.flintoff.org.