Author: | Cabral Veríssimo | ISBN: | 6569000036444 |
Publisher: | Clube de Autores | Publication: | August 17, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores | Language: | Portuguese |
Author: | Cabral Veríssimo |
ISBN: | 6569000036444 |
Publisher: | Clube de Autores |
Publication: | August 17, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores |
Language: | Portuguese |
Ao prefaciar este pequeno romance – achei desnecessário, descrever resumos dos enredos; visto que o desfecho de cada um mostrará, os significados expelidos, pelas almas dos próprios personagens no decorrer da leitura; e isso se torna, bem mais interessante ao leitor. Este volume só está aqui... por uma sorte da nossa cultura: porque eu pensei, que jamais voltaria a escrever novamente: história de amor; ou simplesmente, uma poesia lírica que seja! Todavia, analisei - que a vocação de escrever deve estar acima de qualquer particular dos nossos sentimentos. E foi aí, que eu decidi outra vez: voltar pelos trilhos da quarta dimensão, onde a bússola é o coração, para ver se achasse porventura, alguma nova e doce sensação, de falar do romantismo; e a focagem premiada estava exatamente no dia 31 de dezembro de 1978. As 02h30mins de uma tarde calorenta. ... naquela tarde, Joelina Max estava inquieta, andando de um lado para o outro... E sei que estava na gare: uma dessas estações de caminhos de ferro, de embarcadouro e desembarcadouro de mercadorias. Joelina estava ansiosa, pois sabia que naquele dia, não haveria mais o trem de passageiros para sua cidade: “Nazaré do Sul”. Só restava-lhe; a coragem de fazer o apelo ao maquinista, e a esperança de convencê-lo, a levá-la ao seu destino. Minutos depois... Ali estava, o gigante de ferro que se desliza muito bem pelos caminhos de ferro; levando suas cargas enormes, numa missão gloriosa de fazer o indispensável progresso do nosso Brasil. De repente, Joelina mirou os seus lindos olhos na cabeça do trem.... E na cabeça do maquinista... E mesmo antes dele descer direito, ali estava ela a tagarelar... Até convencê-lo a dizer: sim, senhorita... eu te levo! Mas, vamos tomar um café primeiro. E ela foi felicíssima e sorridente! E foi ali, que começou todos os dramas que compõem está belíssima história de amor: caminhos de ferro.
Ao prefaciar este pequeno romance – achei desnecessário, descrever resumos dos enredos; visto que o desfecho de cada um mostrará, os significados expelidos, pelas almas dos próprios personagens no decorrer da leitura; e isso se torna, bem mais interessante ao leitor. Este volume só está aqui... por uma sorte da nossa cultura: porque eu pensei, que jamais voltaria a escrever novamente: história de amor; ou simplesmente, uma poesia lírica que seja! Todavia, analisei - que a vocação de escrever deve estar acima de qualquer particular dos nossos sentimentos. E foi aí, que eu decidi outra vez: voltar pelos trilhos da quarta dimensão, onde a bússola é o coração, para ver se achasse porventura, alguma nova e doce sensação, de falar do romantismo; e a focagem premiada estava exatamente no dia 31 de dezembro de 1978. As 02h30mins de uma tarde calorenta. ... naquela tarde, Joelina Max estava inquieta, andando de um lado para o outro... E sei que estava na gare: uma dessas estações de caminhos de ferro, de embarcadouro e desembarcadouro de mercadorias. Joelina estava ansiosa, pois sabia que naquele dia, não haveria mais o trem de passageiros para sua cidade: “Nazaré do Sul”. Só restava-lhe; a coragem de fazer o apelo ao maquinista, e a esperança de convencê-lo, a levá-la ao seu destino. Minutos depois... Ali estava, o gigante de ferro que se desliza muito bem pelos caminhos de ferro; levando suas cargas enormes, numa missão gloriosa de fazer o indispensável progresso do nosso Brasil. De repente, Joelina mirou os seus lindos olhos na cabeça do trem.... E na cabeça do maquinista... E mesmo antes dele descer direito, ali estava ela a tagarelar... Até convencê-lo a dizer: sim, senhorita... eu te levo! Mas, vamos tomar um café primeiro. E ela foi felicíssima e sorridente! E foi ali, que começou todos os dramas que compõem está belíssima história de amor: caminhos de ferro.