Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000231902 |
Publisher: | FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO | Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000231902 |
Publisher: | FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO |
Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 106 páginas) - Não se estará tratando, aqui nesse livro “CULTURA DA POBREZA & CULTURA DA RIQUEZA”, do problema daquela pobreza e/ou exclusão socioeconômica identificada, pela “Organização das Nações Unidas para Agricultura e para Alimentação” (FAO), como o mesmo que “estado de pobreza extrema, isto é, miséria”, caracterizada, nesse sentido, entre muitas outras coisas:
Pela exclusão do direito à educação;
Pela ausência do exercício da “vida (profissional) economicamente ativa”, ou seja, pela exclusão do acesso à renda por meio da exclusão do mercado de trabalho;
Pela carência de alimentos (nutritiva), etc., que tem assolado, no alvorecer do século XXI, mais de 1,5 bilhão de pessoas da população do planeta, estando estas situadas em países pobres e/ou ditos subdesenvolvidos da África, Ásia e America do sul, etc.
Não se estará tratando também, aqui, do problema daquela pobreza e/ou dita exclusão socioeconômica que é, em sentido micro ou macro, entendida como sendo originada de fatores subjetivos ou particulares, ditos específicos de cada indivíduo, como por exemplo:
Da suposta dita “preguiça”;
Da suposta dita “falta de inteligência”;
Da suposta dita falta “de competências e/ou habilidades individuais”;
Do suposto azar e/ou da dita falta de sorte”;
Do suposto dito pecado, como os capitalistas selvagens, ao longo da história, sempre tem se utilizado para, dissimulada e ideologicamente, justificarem a exclusão socioeconômica de muitos, e a inclusão de poucos, em suas sociedades.
Ou seja, estaremos tratando aqui nesse trabalho, como também em todos da série “segredos da prosperidade”, do problema daquela pobreza e/ou exclusão socioeconômica, frise-se:
Que, no sentido macro, há séculos e décadas, perpetua-se entre a dita “população economicamente ativa”; ou seja, entre aquela população constituída de proletários com empregos ditos formais (ou informais) e que, segundo o IPH (índice de pobreza humana) e o IDH (índice de desenvolvimento humano), encontra-se na linha de pobreza (e não abaixo dela), sem, entretanto, por fatores culturais, envolvendo hábitos e/ou costumes, consequências da alienação historicamente sofrida, conseguirem, enquanto grupo e/ou classe social paradoxal à burguesia, sair dela, perpetuando-se na condição de pobres e/ou excluídos sociais;
Que é fruto exclusivamente das políticas econômicas de concentração de capital cada vez mais nas mãos de poucos, provocadas pelos escravocratas do capital, específicas do sistema capitalista, presente nas sociedades capitalistas contemporâneas, sistematizando-se, assim, a exclusão socioeconômica ou pobreza de muitos e a inclusão de poucos.
(a5, 106 páginas) - Não se estará tratando, aqui nesse livro “CULTURA DA POBREZA & CULTURA DA RIQUEZA”, do problema daquela pobreza e/ou exclusão socioeconômica identificada, pela “Organização das Nações Unidas para Agricultura e para Alimentação” (FAO), como o mesmo que “estado de pobreza extrema, isto é, miséria”, caracterizada, nesse sentido, entre muitas outras coisas:
Pela exclusão do direito à educação;
Pela ausência do exercício da “vida (profissional) economicamente ativa”, ou seja, pela exclusão do acesso à renda por meio da exclusão do mercado de trabalho;
Pela carência de alimentos (nutritiva), etc., que tem assolado, no alvorecer do século XXI, mais de 1,5 bilhão de pessoas da população do planeta, estando estas situadas em países pobres e/ou ditos subdesenvolvidos da África, Ásia e America do sul, etc.
Não se estará tratando também, aqui, do problema daquela pobreza e/ou dita exclusão socioeconômica que é, em sentido micro ou macro, entendida como sendo originada de fatores subjetivos ou particulares, ditos específicos de cada indivíduo, como por exemplo:
Da suposta dita “preguiça”;
Da suposta dita “falta de inteligência”;
Da suposta dita falta “de competências e/ou habilidades individuais”;
Do suposto azar e/ou da dita falta de sorte”;
Do suposto dito pecado, como os capitalistas selvagens, ao longo da história, sempre tem se utilizado para, dissimulada e ideologicamente, justificarem a exclusão socioeconômica de muitos, e a inclusão de poucos, em suas sociedades.
Ou seja, estaremos tratando aqui nesse trabalho, como também em todos da série “segredos da prosperidade”, do problema daquela pobreza e/ou exclusão socioeconômica, frise-se:
Que, no sentido macro, há séculos e décadas, perpetua-se entre a dita “população economicamente ativa”; ou seja, entre aquela população constituída de proletários com empregos ditos formais (ou informais) e que, segundo o IPH (índice de pobreza humana) e o IDH (índice de desenvolvimento humano), encontra-se na linha de pobreza (e não abaixo dela), sem, entretanto, por fatores culturais, envolvendo hábitos e/ou costumes, consequências da alienação historicamente sofrida, conseguirem, enquanto grupo e/ou classe social paradoxal à burguesia, sair dela, perpetuando-se na condição de pobres e/ou excluídos sociais;
Que é fruto exclusivamente das políticas econômicas de concentração de capital cada vez mais nas mãos de poucos, provocadas pelos escravocratas do capital, específicas do sistema capitalista, presente nas sociedades capitalistas contemporâneas, sistematizando-se, assim, a exclusão socioeconômica ou pobreza de muitos e a inclusão de poucos.