Author: | Fernando César | ISBN: | 6569000004881 |
Publisher: | Clube de Autores | Publication: | December 19, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores | Language: | Portuguese |
Author: | Fernando César |
ISBN: | 6569000004881 |
Publisher: | Clube de Autores |
Publication: | December 19, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores |
Language: | Portuguese |
Simeão, nascido em Manaus e filho de mãe solteira, quando bebê foi abandonado por sua mãe na porta de uma casa em uma favela amazonense. Criado por um casal de alcoólatras sofreu bastante até aos nove anos de idade, quando então, por medo do que o seu pai adotivo viesse a lhe fazer, caso o pegasse, após um de seus maus feitos, fugindo embrenhou-se na mata próxima de sua casa. Quando quis voltar, estava perdido. Dias se passaram até ser encontrado, entre a vida e a morte, por um grupo de índios caçadores. Levado à tribo, que localizava-se mata a dentro, Simeão, pela vontade de Deus e das orações de Grande Urso, chefe indígena, foi curado. Grande Urso que perdera sua esposa, lírio Branco, por ocasião do nascimento de Uirapuru, seu filho, ficou extasiado quando viu Simeão sendo trazido à sua aldeia. O motivo da alegria do chefe era que ele também havia perdido o filho, devorado por um leopardo. Pela cabeça de Grande Urso passou que aquele menino era um presente do Grande Espírito para ele. Simeão tornou-se um guerreiro indígena, o melhor que a tribo já teve. Ele era o orgulho de Grande Urso, que lhe deu o nome índio de Espírito que Anda e o teve como filho. Grande Urso foi agraciado, em sonho, pela presença do Grande Espírito (Deus) que o informou que por ver o seu sofrimento pelas perdas familiares que tivera, enviava-lhe um mensageiro, e que este teria poderes nunca antes tido por um humano. O enviado não iria suceder Grande Urso, mas permaneceria a seu lado até este fosse juntar-se aos seus, na eternidade. Simeão crescia em vigor e sabedoria. Vez por outra tivera face a face com o Grande Espírito que o instruía no que deveria fazer. Milagres e curas foram realizadas, ali no coração da floresta por aquele quer era meio branco e meio índio. Após a morte de Grande Urso, o chefe índio, Simeão deixando a aldeia sob o comando de Águia da Noite, parte em busca da civilização branca. A mãe biológica de Simeão, que o tivera aos treze anos de idade e que o abandonara naquela favela, há muito procurava, desesperadamente, pistas que lhe levasse a encontrá-lo. Vanessa fora influenciada pela mãe, Vânia, a desfazer-se do bebê logo ele nascesse. E assim o fizeram. Vanessa formou-se em odontologia e foi morar em uma cidadezinha do interior amazonense onde iria, a serviço do governo, exercer a função a qual havia se formado. E lá, por obra do destino, ou de Deus, a busca pelo filho chegaria ao fim. Simeão, após, de canoa, subir ao rio por seis dias, chega a uma cidadezinha habitada por brancos e índios. Ao descer da embarcação ele dirige-se ao centro da cidade. Passando em frente a uma igreja, sente-se atraído a ali entrar. O padre Salomão que em Manaus fora orientador espiritual de Vanessa, mãe de Simeão, fazia a celebração da santa missa, e não deixa de perceber aquele rapaz descamisado que havia entrado e, separado dos demais, prestava atenção no que ele padre dizia. Após a missa o padre vai ao encontro de Simeão que lhe explica o porquê de ter entrado na igreja. Após algum tempo de conversa, Simeão consegue o primeiro emprego de sua vida: Jardineiro do padre. Padre Salomão que sabia da história de vida de Vanessa, em pouco tempo, descobre em Simeão traços de um filho há muito procurado por sua mãe. E com astúcia, o padre descobre ser aquele jovem esse filho. Simeão quando soube que a doutora Vanessa era aquela que lhe gerara, e que Vânia, então secretária do padre, era sua avó, ficou muito contente. Após muitos mistérios e revelações entre filho, avó e mãe, Simeão enfim passa a desfrutar de sua verdadeira família. E nessa pequena cidade, muitos milagres forma atribuídos a Simeão, antes do mesmo ser enviado pelo Grande Espírito (Deus) às regiões mais pobres da África para ali anunciar-lhes a última esperança de salvação.
Simeão, nascido em Manaus e filho de mãe solteira, quando bebê foi abandonado por sua mãe na porta de uma casa em uma favela amazonense. Criado por um casal de alcoólatras sofreu bastante até aos nove anos de idade, quando então, por medo do que o seu pai adotivo viesse a lhe fazer, caso o pegasse, após um de seus maus feitos, fugindo embrenhou-se na mata próxima de sua casa. Quando quis voltar, estava perdido. Dias se passaram até ser encontrado, entre a vida e a morte, por um grupo de índios caçadores. Levado à tribo, que localizava-se mata a dentro, Simeão, pela vontade de Deus e das orações de Grande Urso, chefe indígena, foi curado. Grande Urso que perdera sua esposa, lírio Branco, por ocasião do nascimento de Uirapuru, seu filho, ficou extasiado quando viu Simeão sendo trazido à sua aldeia. O motivo da alegria do chefe era que ele também havia perdido o filho, devorado por um leopardo. Pela cabeça de Grande Urso passou que aquele menino era um presente do Grande Espírito para ele. Simeão tornou-se um guerreiro indígena, o melhor que a tribo já teve. Ele era o orgulho de Grande Urso, que lhe deu o nome índio de Espírito que Anda e o teve como filho. Grande Urso foi agraciado, em sonho, pela presença do Grande Espírito (Deus) que o informou que por ver o seu sofrimento pelas perdas familiares que tivera, enviava-lhe um mensageiro, e que este teria poderes nunca antes tido por um humano. O enviado não iria suceder Grande Urso, mas permaneceria a seu lado até este fosse juntar-se aos seus, na eternidade. Simeão crescia em vigor e sabedoria. Vez por outra tivera face a face com o Grande Espírito que o instruía no que deveria fazer. Milagres e curas foram realizadas, ali no coração da floresta por aquele quer era meio branco e meio índio. Após a morte de Grande Urso, o chefe índio, Simeão deixando a aldeia sob o comando de Águia da Noite, parte em busca da civilização branca. A mãe biológica de Simeão, que o tivera aos treze anos de idade e que o abandonara naquela favela, há muito procurava, desesperadamente, pistas que lhe levasse a encontrá-lo. Vanessa fora influenciada pela mãe, Vânia, a desfazer-se do bebê logo ele nascesse. E assim o fizeram. Vanessa formou-se em odontologia e foi morar em uma cidadezinha do interior amazonense onde iria, a serviço do governo, exercer a função a qual havia se formado. E lá, por obra do destino, ou de Deus, a busca pelo filho chegaria ao fim. Simeão, após, de canoa, subir ao rio por seis dias, chega a uma cidadezinha habitada por brancos e índios. Ao descer da embarcação ele dirige-se ao centro da cidade. Passando em frente a uma igreja, sente-se atraído a ali entrar. O padre Salomão que em Manaus fora orientador espiritual de Vanessa, mãe de Simeão, fazia a celebração da santa missa, e não deixa de perceber aquele rapaz descamisado que havia entrado e, separado dos demais, prestava atenção no que ele padre dizia. Após a missa o padre vai ao encontro de Simeão que lhe explica o porquê de ter entrado na igreja. Após algum tempo de conversa, Simeão consegue o primeiro emprego de sua vida: Jardineiro do padre. Padre Salomão que sabia da história de vida de Vanessa, em pouco tempo, descobre em Simeão traços de um filho há muito procurado por sua mãe. E com astúcia, o padre descobre ser aquele jovem esse filho. Simeão quando soube que a doutora Vanessa era aquela que lhe gerara, e que Vânia, então secretária do padre, era sua avó, ficou muito contente. Após muitos mistérios e revelações entre filho, avó e mãe, Simeão enfim passa a desfrutar de sua verdadeira família. E nessa pequena cidade, muitos milagres forma atribuídos a Simeão, antes do mesmo ser enviado pelo Grande Espírito (Deus) às regiões mais pobres da África para ali anunciar-lhes a última esperança de salvação.