Author: | Luiz Cláudio Cunha | ISBN: | 9788525434821 |
Publisher: | L&PM Editores | Publication: | October 1, 2008 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Luiz Cláudio Cunha |
ISBN: | 9788525434821 |
Publisher: | L&PM Editores |
Publication: | October 1, 2008 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Finalista do Prêmio Jabuti 2009, categoria Reportagem.
Finalista do Prêmio Açorianos de Literatura 2009.
Este livro trata de um tempo em que adversários eram punidos com a tortura, o desaparecimento e a morte.
O seqüestro dos uruguaios Lílian Celiberti e Universindo Díaz em 1978, numa ação dos órgãos de repressão do Uruguai e do Brasil, expôs as vísceras da sinistra Operação Condor à opinião pública brasileira e internacional. Fundada em 1975 no Chile de Pinochet, a Condor era uma vasta ação terrorista de Estado que atropelava fronteiras nacionais e afrontava direitos humanos, forçando o desaparecimento de quem ousasse contestar os regimes de força dos generais. Dissidentes políticos eram caçados por comandos clandestinos militares e policiais.
Porto Alegre viveu este inferno numa tarde cinzenta de primavera de 1978. Alertados por um telefonema anônimo, o repórter Luiz Cláudio Cunha e o fotógrafo J.B. Scalco foram conduzidos até um apartamento do bairro Menino Deus, onde surpreenderam militares uruguaios e policiais brasileiros na fase final do seqüestro de Lílian e Universindo. Pela primeira vez no continente, jornalistas testemunhavam a Condor em pleno vôo.
A denúncia dos repórteres frustrou o seqüestro. A pressão da imprensa e a repercussão na opinião pública constrangeram Montevidéu e Brasília. Os seqüestrados de Porto Alegre, contrariando a regra de sangue da Condor, escaparam vivos para contar a história de uma multinacional do terror que não costumava deixar sobreviventes.
Trinta anos depois, o repórter Luiz Cláudio Cunha, outro sobrevivente daquela tarde cinzenta de novembro, conta detalhes inéditos desta arriscada e impressionante aventura jornalística. Leia aqui como ele e todos nós sobrevivemos. àqueles duros tempos.
Finalista do Prêmio Jabuti 2009, categoria Reportagem.
Finalista do Prêmio Açorianos de Literatura 2009.
Este livro trata de um tempo em que adversários eram punidos com a tortura, o desaparecimento e a morte.
O seqüestro dos uruguaios Lílian Celiberti e Universindo Díaz em 1978, numa ação dos órgãos de repressão do Uruguai e do Brasil, expôs as vísceras da sinistra Operação Condor à opinião pública brasileira e internacional. Fundada em 1975 no Chile de Pinochet, a Condor era uma vasta ação terrorista de Estado que atropelava fronteiras nacionais e afrontava direitos humanos, forçando o desaparecimento de quem ousasse contestar os regimes de força dos generais. Dissidentes políticos eram caçados por comandos clandestinos militares e policiais.
Porto Alegre viveu este inferno numa tarde cinzenta de primavera de 1978. Alertados por um telefonema anônimo, o repórter Luiz Cláudio Cunha e o fotógrafo J.B. Scalco foram conduzidos até um apartamento do bairro Menino Deus, onde surpreenderam militares uruguaios e policiais brasileiros na fase final do seqüestro de Lílian e Universindo. Pela primeira vez no continente, jornalistas testemunhavam a Condor em pleno vôo.
A denúncia dos repórteres frustrou o seqüestro. A pressão da imprensa e a repercussão na opinião pública constrangeram Montevidéu e Brasília. Os seqüestrados de Porto Alegre, contrariando a regra de sangue da Condor, escaparam vivos para contar a história de uma multinacional do terror que não costumava deixar sobreviventes.
Trinta anos depois, o repórter Luiz Cláudio Cunha, outro sobrevivente daquela tarde cinzenta de novembro, conta detalhes inéditos desta arriscada e impressionante aventura jornalística. Leia aqui como ele e todos nós sobrevivemos. àqueles duros tempos.