PEDAGOGIA DA FELICIDADE FINANCEIRA

Táticas para resistir à exclusão socioeconômica e/ou superar a pobreza

Business & Finance, Finance & Investing, Finance, Career Planning & Job Hunting, Entrepreneurship, Entrepreneurship & Small Business
Cover of the book PEDAGOGIA DA FELICIDADE FINANCEIRA by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230002484082
Publisher: FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO Publication: August 17, 2018
Imprint: 1 Language: Portuguese
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230002484082
Publisher: FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO
Publication: August 17, 2018
Imprint: 1
Language: Portuguese

(a5, 119 p.) -

I

Diz-se, e não somente por meio do senso comum, que “o dinheiro não traz felicidade”. Se essa afirmativa é correta, não seria menos verdadeiro afirmar que, a falta sistemática de dinheiro, em sociedades capitalistas como a que se vive, onde tudo tem um preço, onde a nossa existência precisa sempre ser custeada por nós mesmos ou por alguém, é também o que gera ou tem gerado, em muitos, o surgimento de inexplicável tristeza. E principalmente após os cinco ou dez primeiros dias dos recebimentos de salários, aposentadorias, pensões, etc., que, em sua grande maioria, são utilizados pelas pessoas pobres ou de classe média baixa apenas para pagamentos de contas, prestações com juros embutidos, etc. Nesse sentido, é-se compreensível também que, a maioria das pessoas, e não somente as pobres ou de classe média baixa, mesmo acreditando que o dinheiro não traga felicidade, se preocupe, na mesma via, com o acúmulo de riquezas e/ou de bens materiais. E isso ocorre, pensa-se, pelo seguinte motivo:

“Porque a maioria das pessoas pobres ou de classe média baixa sabe que, no mundo capitalista em que se vive, é preciso buscar superar não somente a pobreza e/ou a miséria de pão (alimentos para subsistência), mas, também, satisfazer muitas outras necessidades e/ou vontades, de modo que, se as mesmas não forem ou não puderem ser plenamente satisfeitas, isto é, se não houver a dignidade da pessoa humana, não é-se possível também ser feliz.”

Esse pensamento, hoje, alvorecer do século XXI, independentemente das mais diferentes concepções filosóficas, psicológicas, religiosas, etc. – pode-se com propriedade afirmar – é tido como um princípio econômico capitalista global.

II

Visando-se, todavia, não ficar-se obcecado somente pela busca do acúmulo de capital ou de bens materiais, acreditando-se, erroneamente, por exemplo, que o dinheiro, sozinho (como panaceia) será capaz de resolver todos os problemas humanos e/ou de fazer as pessoas felizes, pensa-se ou deve-se pensar também, na mesma via – tendo-se como fundamento e princípio a ética Aristotélica –, de uma forma complexa. Isto é:

Que é preciso buscar o equilibro ou meio termo... Isto é:
Que é preciso sim lutar pela conquista da felicidade financeira, da prosperidade ou da inclusão socioeconômica, mas, todavia, sem negligenciar ou desprivilegiar a busca da felicidade ou prosperidade também em outras diferentes áreas de nossas vidas, como no amor, na amizade, no trabalho, na família, no lazer, na saúde física, mental, espiritual, etc.

III

O livro, epistemologicamente fundamentado, substanciado e partindo de uma crítica radical, rigorosa e de conjunto à escola capitalista (presente esta nas sociedades capitalistas ocidentais), especialmente a brasileira, que historicamente apenas tem adestrado ou formatado os indivíduos pobres, de classe média baixa e/ou miseráveis que nela entram para servirem de mão de obra barata e descartável ao sistema capitalista (e não para superarem de fato as suas pobrezas e/ou misérias), ensina-nos não somente a nos tornarmos felizes financeiramente, mas também a permanecermos prósperos ou socioeconomicamente incluídos – mesmo em tempos ditos de crises econômicas. Para o autor, mais importante do que um indivíduo pobre, de classe média baixa e/ou miserável (excluído social) vir a poder conseguir superar a sua pobreza ou miséria (tornar-se feliz financeiramente), é ele também nunca mais correr o mínimo risco de voltar para elas, ou seja, nunca mais correr o risco de voltar a ser explorado, aviltado ou escravizado pelo sistema capitalista.

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(a5, 119 p.) -

I

Diz-se, e não somente por meio do senso comum, que “o dinheiro não traz felicidade”. Se essa afirmativa é correta, não seria menos verdadeiro afirmar que, a falta sistemática de dinheiro, em sociedades capitalistas como a que se vive, onde tudo tem um preço, onde a nossa existência precisa sempre ser custeada por nós mesmos ou por alguém, é também o que gera ou tem gerado, em muitos, o surgimento de inexplicável tristeza. E principalmente após os cinco ou dez primeiros dias dos recebimentos de salários, aposentadorias, pensões, etc., que, em sua grande maioria, são utilizados pelas pessoas pobres ou de classe média baixa apenas para pagamentos de contas, prestações com juros embutidos, etc. Nesse sentido, é-se compreensível também que, a maioria das pessoas, e não somente as pobres ou de classe média baixa, mesmo acreditando que o dinheiro não traga felicidade, se preocupe, na mesma via, com o acúmulo de riquezas e/ou de bens materiais. E isso ocorre, pensa-se, pelo seguinte motivo:

“Porque a maioria das pessoas pobres ou de classe média baixa sabe que, no mundo capitalista em que se vive, é preciso buscar superar não somente a pobreza e/ou a miséria de pão (alimentos para subsistência), mas, também, satisfazer muitas outras necessidades e/ou vontades, de modo que, se as mesmas não forem ou não puderem ser plenamente satisfeitas, isto é, se não houver a dignidade da pessoa humana, não é-se possível também ser feliz.”

Esse pensamento, hoje, alvorecer do século XXI, independentemente das mais diferentes concepções filosóficas, psicológicas, religiosas, etc. – pode-se com propriedade afirmar – é tido como um princípio econômico capitalista global.

II

Visando-se, todavia, não ficar-se obcecado somente pela busca do acúmulo de capital ou de bens materiais, acreditando-se, erroneamente, por exemplo, que o dinheiro, sozinho (como panaceia) será capaz de resolver todos os problemas humanos e/ou de fazer as pessoas felizes, pensa-se ou deve-se pensar também, na mesma via – tendo-se como fundamento e princípio a ética Aristotélica –, de uma forma complexa. Isto é:

Que é preciso buscar o equilibro ou meio termo... Isto é:
Que é preciso sim lutar pela conquista da felicidade financeira, da prosperidade ou da inclusão socioeconômica, mas, todavia, sem negligenciar ou desprivilegiar a busca da felicidade ou prosperidade também em outras diferentes áreas de nossas vidas, como no amor, na amizade, no trabalho, na família, no lazer, na saúde física, mental, espiritual, etc.

III

O livro, epistemologicamente fundamentado, substanciado e partindo de uma crítica radical, rigorosa e de conjunto à escola capitalista (presente esta nas sociedades capitalistas ocidentais), especialmente a brasileira, que historicamente apenas tem adestrado ou formatado os indivíduos pobres, de classe média baixa e/ou miseráveis que nela entram para servirem de mão de obra barata e descartável ao sistema capitalista (e não para superarem de fato as suas pobrezas e/ou misérias), ensina-nos não somente a nos tornarmos felizes financeiramente, mas também a permanecermos prósperos ou socioeconomicamente incluídos – mesmo em tempos ditos de crises econômicas. Para o autor, mais importante do que um indivíduo pobre, de classe média baixa e/ou miserável (excluído social) vir a poder conseguir superar a sua pobreza ou miséria (tornar-se feliz financeiramente), é ele também nunca mais correr o mínimo risco de voltar para elas, ou seja, nunca mais correr o risco de voltar a ser explorado, aviltado ou escravizado pelo sistema capitalista.

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