Alberto Caeiro da Silva é um dos heterónimos criados por Fernando Pessoa. É considerado o "Mestre Ingénuo" dos restantes heterónimos (Álvaro de Campos e Ricardo Reis) e do seu próprio autor. Fortemente ligado à Natureza (a fazer lembrar Cesário Verde, muitas vezes citado), desprezando qualquer tipo de pensamento filosófico, Alberto Caeiro afirma que pensar obstrui a visão ("pensar é estar doente dos olhos"). Proclama-se assim um anti metafísico. Alberto Caeiro apresenta-se como um simples "guardador de rebanhos", que só deseja ver de forma objetiva e natural. É um poeta de completa simplicidade, e considera que a sensação é a única realidade. Poemas de Alberto Caeiro faz parte integrante da colecção Biblioteca Essencial da Literatura Portuguesa, da editora Atlântico Press, uma publishing company, no mercado editorial desde 1992.
Alberto Caeiro da Silva é um dos heterónimos criados por Fernando Pessoa. É considerado o "Mestre Ingénuo" dos restantes heterónimos (Álvaro de Campos e Ricardo Reis) e do seu próprio autor. Fortemente ligado à Natureza (a fazer lembrar Cesário Verde, muitas vezes citado), desprezando qualquer tipo de pensamento filosófico, Alberto Caeiro afirma que pensar obstrui a visão ("pensar é estar doente dos olhos"). Proclama-se assim um anti metafísico. Alberto Caeiro apresenta-se como um simples "guardador de rebanhos", que só deseja ver de forma objetiva e natural. É um poeta de completa simplicidade, e considera que a sensação é a única realidade. Poemas de Alberto Caeiro faz parte integrante da colecção Biblioteca Essencial da Literatura Portuguesa, da editora Atlântico Press, uma publishing company, no mercado editorial desde 1992.