Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000238898 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS | Publication: | May 14, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000238898 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS |
Publication: | May 14, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(A5, 208 PÁGINAS) - A questão-problema (O que é o homem além de um codinome?) aqui levantada, faz-nos pensar, no alvorecer do século XXI, a respeito da necessidade da construção de um novo axioma sobre o homem contemporâneo ou pós-moderno (imerso este, com seus diferentes paradigmas, na chamada aldeia global), que estejam:
Longe dos maniqueísmos, divisão do mundo entre o bem e o mal que, ao longo da história, sempre culminaram catastroficamente em guerras genocidas;
Longe das divisões socioeconômicas, Meritocráticas e individualistas, entre pessoas de sucesso e pessoas ditas de fracasso;
Longe dos desrespeitos e/ou intolerâncias referentes às múltiplas e diferentes culturas;
Longe dos valores e princípios da globalização excludente, que produz, reproduz e justifica a exclusão social de muitos pelas vias das ditas “faltas de cultura e/ou de capacidades intelectuais para poderem conquistas as suas supostas inclusões sociais” etc.
Ao longo de quinze capítulos, daremos sequência a um estudo sobre as possibilidades de transformação do ser, visando-se, com isso, podermos apontar possíveis caminhos à compreensão das transformações epistemológicas que têm ocorrido no campo do entendimento da condição humana, décadas depois das brilhantes proposições da filósofa Hannah Arendt. Mas que, todavia, na presente era pós-moderna, neoliberal e neotecnicista, precisam ser repensadas.
Isto é, hoje, no século XXI, nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas e/ou contemporâneas tem-se sistematizado, como conteúdo ético de Estado, corporificado também por meio especificamente das instituições ditas educativas, uma “condição humana desumana e/ou inumana”, substanciada e/ou “essencializada”, frise-se:
“Por meio da incorporação dos valores capitalistas, Individualistas e Meritocráticos, abortando e/ou castrando os indivíduos das suas possibilidades sócio-interativas, dialógicas, solidárias, fraternas, respeitosas das diferenças, participativas e/ou transformadoras etc.”
Esperamos, assim, que essa obra, nesse sentido, como todas as outras do autor possa, de alguma forma, contribuir à formação de uma geração mais equitativa, socialmente falando, e, também, na mesma medida, mais humana e mais emancipada intelectualmente.
(A5, 208 PÁGINAS) - A questão-problema (O que é o homem além de um codinome?) aqui levantada, faz-nos pensar, no alvorecer do século XXI, a respeito da necessidade da construção de um novo axioma sobre o homem contemporâneo ou pós-moderno (imerso este, com seus diferentes paradigmas, na chamada aldeia global), que estejam:
Longe dos maniqueísmos, divisão do mundo entre o bem e o mal que, ao longo da história, sempre culminaram catastroficamente em guerras genocidas;
Longe das divisões socioeconômicas, Meritocráticas e individualistas, entre pessoas de sucesso e pessoas ditas de fracasso;
Longe dos desrespeitos e/ou intolerâncias referentes às múltiplas e diferentes culturas;
Longe dos valores e princípios da globalização excludente, que produz, reproduz e justifica a exclusão social de muitos pelas vias das ditas “faltas de cultura e/ou de capacidades intelectuais para poderem conquistas as suas supostas inclusões sociais” etc.
Ao longo de quinze capítulos, daremos sequência a um estudo sobre as possibilidades de transformação do ser, visando-se, com isso, podermos apontar possíveis caminhos à compreensão das transformações epistemológicas que têm ocorrido no campo do entendimento da condição humana, décadas depois das brilhantes proposições da filósofa Hannah Arendt. Mas que, todavia, na presente era pós-moderna, neoliberal e neotecnicista, precisam ser repensadas.
Isto é, hoje, no século XXI, nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas e/ou contemporâneas tem-se sistematizado, como conteúdo ético de Estado, corporificado também por meio especificamente das instituições ditas educativas, uma “condição humana desumana e/ou inumana”, substanciada e/ou “essencializada”, frise-se:
“Por meio da incorporação dos valores capitalistas, Individualistas e Meritocráticos, abortando e/ou castrando os indivíduos das suas possibilidades sócio-interativas, dialógicas, solidárias, fraternas, respeitosas das diferenças, participativas e/ou transformadoras etc.”
Esperamos, assim, que essa obra, nesse sentido, como todas as outras do autor possa, de alguma forma, contribuir à formação de uma geração mais equitativa, socialmente falando, e, também, na mesma medida, mais humana e mais emancipada intelectualmente.