Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000270773 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS | Publication: | September 28, 2014 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000270773 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS |
Publication: | September 28, 2014 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
(A5, 113 Páginas) - Na primeira unidade levantaremos apreciações críticas sobre o que tem sido concebido como padrão dito “qualitativo de justiça” nas sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas e/ou pós-modernas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, Neoliberal ou representativa, em que o axioma de justiça está atrelado à ideia da “manutenção da ordem” do capital por meio das instituições coercitivas do Estado (antes dito de bem-estar social e agora Mínimo), sistematizando-se, assim, uma espécie de “ditadura e/ou império do poder Legislativo não somente em relação às massas, mas também em relação ao Judiciário e ao Executivo, na medida em que estes, por não conseguirem conter as forças corruptas e corruptoras do poder econômico, tornam-se meros apêndices dele (do Legislativo) ao constituir suas leis que, na grande maioria das vezes, são particularistas e lobistas (lobby).
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas e/ou pós-modernas, têm servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas e lobistas, por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira unidade, sintetizaremos nossas apreciações, ou seja, como sendo uma unidade de conclusão (epílogo), apontaremos caminhos para a construção de um “ideal de justiça pautado na ideia primeira de busca pela “igualdade de participação política” como pressuposto para o alcance da justiça social, estruturadas sob a égide do que convencionamos chamar de “ideal Neo-progressista e/ou Pós-marxista de justiça”.
Esperamos que essa obra possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, uma vez que estão atrelados estes, em especial o Legislativo, como reféns do poder econômico.
Que essa obra possa também nos fazer refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política e/ou sociedade civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.
O autor
(A5, 113 Páginas) - Na primeira unidade levantaremos apreciações críticas sobre o que tem sido concebido como padrão dito “qualitativo de justiça” nas sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas e/ou pós-modernas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, Neoliberal ou representativa, em que o axioma de justiça está atrelado à ideia da “manutenção da ordem” do capital por meio das instituições coercitivas do Estado (antes dito de bem-estar social e agora Mínimo), sistematizando-se, assim, uma espécie de “ditadura e/ou império do poder Legislativo não somente em relação às massas, mas também em relação ao Judiciário e ao Executivo, na medida em que estes, por não conseguirem conter as forças corruptas e corruptoras do poder econômico, tornam-se meros apêndices dele (do Legislativo) ao constituir suas leis que, na grande maioria das vezes, são particularistas e lobistas (lobby).
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas e/ou pós-modernas, têm servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas e lobistas, por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira unidade, sintetizaremos nossas apreciações, ou seja, como sendo uma unidade de conclusão (epílogo), apontaremos caminhos para a construção de um “ideal de justiça pautado na ideia primeira de busca pela “igualdade de participação política” como pressuposto para o alcance da justiça social, estruturadas sob a égide do que convencionamos chamar de “ideal Neo-progressista e/ou Pós-marxista de justiça”.
Esperamos que essa obra possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, uma vez que estão atrelados estes, em especial o Legislativo, como reféns do poder econômico.
Que essa obra possa também nos fazer refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política e/ou sociedade civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.
O autor